Cherilyn Lee, deu um depoimento confuso e cheio de pausas no julgamento nesta terça-feira Ela afirmou que Michael insistia que o Propofol era seguro, apesar de suas advertências sobre os efeitos colaterais. Lee comentou a insistência de Michael para que fosse medicado com Propofol medicamento qu na época, ela desconhecia e que o cantor reclamava constantemente que não conseguia dormir. A enfermeira também afirmou que se informou mais sobre o medicamento e descobriu que o indutor de sono era usado em cirurgias. Ao saber dos efeitos colaterais, se preocupou com o músico, mas Michael tentava convencê-la que era seguro. "Um dos sintomas era perda de memória, e sabia que estava trabalhando com um ótimo artista, então fiquei com medo de ele esquecer as falas. Mas ele disse que isso não aconteceria", disse a enfermeira.
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