terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Natal em Julho com Michael Jackson



“Desde quando eu tinha 5 anos de idade, eu cantava em estúdios em Nova York para comerciais, demos e até mesmo CDs. Um dia, minha mãe recebeu uma ligação do nosso contratante que agendou uma gravação na Hit Factory. Não foi permitido que soubéssemos para quem íamos cantar e só era permitido um adulto (um dos pais) por criança. Nossa curiosidade ficou aguçada. Passamos os dias seguintes tentando descobrir para quem poderia ser essa gravação misteriosa. Nós decidimos então levar conosco três CDs cover – Frank Sinatra (ele estava vivo na época), Madonna e Michael Jackson.

Nós fomos ao estúdio e um cara nos falou que era para cantarmos uma palavra … “Childhood”. Ele a cantou para nós uma ou duas vezes e então começou a gravação. Tudo o que ouvíamos nos fones de ouvido eram músicas sem o vocal principal. Nós ainda não tínhamos descoberto para quê e para quem era aquela gravação. Depois de cantar a palavra algumas vezes, eu vi um homem por trás dos vidros do estúdio de gravação, saindo da escuridão com um chapéu preto, camisa vermelha e um cachinho preto na frente do rosto. Ouvimos no retorno (som de retorno), “Vocês podem cantar um pouco mais parecido com isso … Childhood.” Assim que ouvi a voz, agarrei a mão da minha irmã e falei sem mexer os lábios “É MICHAEL JACKSON!!!!”

Eu então cantei “Childhood”mais algumas dúzias de vezes, e o engenheiro nos agradeceu e disse que havíamos terminado. Nós voltamos à sala verde onde nossos pais estavam esperando, e eu peguei o álbum cover de Bad da minha mãe e levei até uma assistente de Michael. Eu perguntei se ela poderia, por favor, levar até Michael para que ele autografasse. As outras crianças que cantaram conosco começaram a rasgar pequenos pedaços de papel para que ele autografasse. Elas não estavam preparadas como minha família!!

A assistente disse “Deixe-me ver o que posso fazer” , e então desapareceu por cerca de cinco minutos. Ela voltou e disse, “Vocês todos podem me seguir?”. Nós a seguimos até uma porta que tinha uma estrela e dizia “Jackson”. Nós entramos na sala e lá estava ele, nos cumprimentando na porta com um aperto de mão e um sorriso, e nos dizendo que era um prazer nos conhecer. Dá pra imaginar?? Um prazer nos conhecer?? A sala dele possuía algumas coisas bem estranhas: recortes dos Power Rangers (aqueles recortes em tamanho real), trenzinho, e um globo gigante que girava. Havia fotos de crianças que ele tinha ajudado anexadas aos países de onde elas eram.

Michael nos fazia muitas perguntas como, por exemplo, se algum de nós tinha ido ao acampamento no verão. Ele disse que sempre perguntava aos pais se podia ir, porque parecia muito divertido, e é claro, eles diziam que não!! Isso foi bem na época em que a mídia estava questionando se ele estava ou não casado com Lisa Marie Presley. Eu notei um anel em sua mão e disse, “Então esse anel/aliança quer dizer que você está casado com Lisa Marie?” Ele mexeu a cabeça confirmando e disse “shhhhh”. Nós conversamos por um tempo, ele autografou nosso álbum cover e fomos para casa levando conosco o que para mim foi o melhor dia da minha vida.

Uma semana ou duas depois, minha mãe recebeu outra ligação do nosso contratante. Dessa vez, ela disse que Michael queria que voltássemos ao estúdio para gravar uma música natalina. Era Julho, mas quando chegamos ao estúdio, estava tudo decorado para o natal. Havia neve por todo o chão, uma árvore, o papai Noel que nos deu presentes (cada um de nós ganhou um gameboy … isso já mostra quanto tempo faz!!) e renas. Michael veio caminhando por dentro do estúdio dessa vez e não se escondeu por trás do vidro. Eu acho que ele devia estar se sentindo mais à vontade conosco. Ele nos ensinou a música e ficou conosco enquanto estávamos gravando. Depois de gravarmos a música, ele convidou nossos pais para irem ao estúdio. Nós nos sentamos em volta do piano enquanto ele tocava, e cantamos todas as canções natalinas. Parecia véspera de natal para nós!!

Escrito por Caryn Elefante
(na foto, aparece do lado direito)

Nota: Não se sabe ao certo que canção natalina era. Um dos engenheiros de som de Michael (Rob Hoffman) disse: “Nós gravamos uma canção natalina durante o verão de 94 que precisava de um coro de crianças. Michael insistiu que o estúdio inteiro deveria estar decorado com pisca-pisca, árvore, neve falsa e um trenó para a gravação. E ele comprou presentes para todos.”

Créditos á: http://falandodemichaeljackson.wordpress.com


“Ela é adorável, é adorável. Ela é tão quente/gostosa!”


SEGUEM ABAIXO TRECHOS DE UMA ENTREVISTA DADA POR OLA RAY,TODAS DITAS POR ELA, EXCETO A PENÚLTIMA! 

- “Sim, ele tinha visto (a minha Playboy). Michael disse que me escolheram porque eles viram minha revista.”

- “Eu estava me trocando, então fiquei agachada semi-nua no chão do camarim, e ele entrou e deu uma risadinha. Eu estava acostumada a tirar minhas roupas na frente de estranhos. Michael parecia muito tranqüilo em relação a isso. O fato de ser louca pelo Michael ajudou, e ele pareceu também levar em consideração o fato de eu ser uma modelo da Playboy.”

- “Michael Jackson e eu nos conhecemos na sala onde ficavam as roupas. Eu vi primeiro os sapatos brilhantes dele. Ele estava tão fofo com sua gravata borboleta pequenininha. Eu nunca vou esquecer daquilo. Ele tem tanta presença. É possível sentir sua energia por todo o local. A última vez em que o vi foi no estúdio, quando ele estava gravando o álbum Bad.”

- “Algum tempo depois eu o vi, estávamos no estúdio juntos. Eu estava trabalhando em algumas músicas e ele estava lá no mesmo estúdio trabalhando em músicas dele. Então eu fui até ele e o abracei.”

- “Ele me enviou para a Alemanha, para pegar nosso Grammy, nosso prêmio que estava lá. Ele me deixou levar o prêmio para casa. Ele queria ir buscá-lo (na minha casa), mas ia enviar outra pessoa para fazer isso, e eu disse a ele, “não, se não for você que vier buscar, você não vai ter esse prêmio.” Então ele não veio buscar, e me ligou, e disse para mim que o prêmio era meu e que eu podia ficar com ele.”

- “Ele começou a ficar todo nervoso. Ele dizia, “Ela é adorável, é adorável. Ela é tão quente/gostosa!” Foi tão engraçado vê-lo daquela maneira.”

- “Eu gostei muito de trabalhar com Michael. Ele é muito brincalhão. Ele gosta de analisar suas respostas.”

- “Ele ficava dizendo, “Eu mal posso esperar até fazer as cenas do lobisomem para poder perseguir você.” Eu diria que ele é tímido, mas só quando está cercado de pessoas que não conhece. Na verdade, Michael parece até extrovertido, pelo menos enquanto está trabalhando. Eu poderia dizer apenas pela forma como ele flertava brincando comigo que ele gosta de mulheres. Eu encontrei Jane Fonda no estúdio enquanto estava me maquiando, e ela me pediu para dar a ele um bilhete, e dar um beijo e um abraço. Quando falei a Michael sobre o beijo, ele disse, “E então…!?”. Eu acho que se encontrar a garota certa, ele vai casar com ela. Mas enquanto isso, eu não acho que ele esteja preocupado/envolvido com sexo. Ele parece estar em um nível diferente. Quero dizer, sexo não é tudo.”

- “Ele sempre brincava com meu cabelo e dizia “Oh, seu cabelo é muito bonito.””

- “Todos os dias, Michael vinha, sentava e me observava. Ele ficava admirado. Ele estava sempre perto de mim tentando aprender coisas com maquiagem como eu fazia.”

- “Eu o provocava dizendo que queria ser a garota dele.”

- “Ele chegou a flertar comigo. Chegou a brincar comigo, me tocar e flertar comigo. Então foi ótimo. Nós sentávamos no camarim dele e conversávamos sobre … o porquê de ele não poder ficar comigo (risos). Você sabe, sobre por que nós não podíamos ser tão íntimos quanto eu queria que fôssemos. Ele me contou que havia uma outra pessoa no set que estava interessada em mim, e que ele não poderia passar daquele limite.”

- “Michael é muito especial, não é como nenhum outro cara que eu conheci. Vamos ficando mais próximos conforme vamos trabalhando.”

- “Não, nós não fizemos sexo. Nós tínhamos uma relação de trabalho apenas.”

- “Não, eu não fui íntima dele, mas nós tivemos nossos momentos íntimos juntos. Passamos muito tempo juntos conversando, compartilhando diversas coisas, mas não houve nada daquilo, embora eu devesse gostar se tivesse acontecido, mas não.” - “Eu tive alguns momentos íntimos com ele em seu trailer. Deixe-me ver como posso falar isso sem ser, você sabe, muito … Não vou dizer que o vi como no nascimento (ou seja, nu), mas cheguei perto.”

- “Foi meio que como num jardim-de-infância. Era importante para ele estar cercado de alguém que o fizesse sentir confortável. Foram beijos e umas sessões de amassos – um pouco mais que isso. Eu já te contei mais do que já disse para qualquer outra pessoa!”

- “Eu não diria que foi o mais longe que ele já havia chegado com uma mulher. Eu não acho que ele seja tão inocente (risos). Ele não é tão inocente. Ele definitivamente sabia o que estava fazendo. Da sua maneira.”

- “Eu acho que as coisas ficaram bem quentes entre Ola e Michael. Algum tipo de interação física estava acontecendo entre os dois. Eu não diria que foram até a primeira base (amassos e beijos), eu diria segunda base (amassos mais “quentes”, com ou sem roupa)… talvez … terceira base (já é mais pesado. Envolve o uso de mãos, dedos, etc).”- Nancy Griffin

- “Eu me senti tão apaixonada naquela noite. Dá para ver em meus olhos. Dá com certeza para enxergar isso.”

Créditos á: http://falandodemichaeljackson.wordpress.com


Michael,Liz,e Brando fugindo de possíveis ataques


A década passada a vida de Elizabeth começou com um dos eventos mais catastróficos da história americana, o 11 de setembro de 2001, com os ataques terroristas. Michael Jackson estava em Nova York, onde ele tinha acabado de dar dois concertos, nos dias 7 e 10 de setembro, no Madison Square Garden, para o qual ele havia trazido dois de seus amigos mais próximos e os seus ídolos: Marlon Brando e Elizabeth Taylor.

Sua idéia original tinha sido para eles sentarem no palco como duas grandes figuras da Ilha de Páscoa, acompanhando o programa, mas em vez disso, Marlon sentou-se na audiência. Todos os três encontraram-se presos na cidade após a queda das Torres Gêmeas. Michael tinha recebido um telefonema de amigos na Arábia Saudita, que advertiram que a América estava sob ataque

Ele gritou para no corredor do seu hotel para todos de sua comitiva, e para Brando, para sair imediatamente do hotel. Elizabeth estava hospedada em outro hotel, o St. Regis, a poucos quarteirões de distância. Agora, aqui é onde a história se complica. Em uma versão, estes três ícones da cultura pop americana planejaram uma fuga, com medo de que eles pudessem ser o próximo alvo. Michael e Marlon Brando tiveram problemas para deixar a garagem do hotel, porque os fãs continuavam batendo nas janelas do carro, seguindo-os pela rua, gritando. Incapazes de voar porque o espaço aéreo estava fechado, eles saíram da cidade de carro. O ator Corey Feldman, a quem Michael tinha feito amizade quando Feldman era uma estrela ainda criança, lembra que ele e Michael haviam brigado na noite anterior ao show de Michael, no camarim de Elizabeth no backstage do Madison Square Garden. “Elizabeth não tinha chegado ainda, depois que 11/09 aconteceu: -” Mas lembro-me que no dia seguinte ao show, Michael estava tentando mandar Elizabeth para fora da cidade! Ele estava primeiro, à procura de um jato particular”, Feldman lembra. “Ele queria autorização para voar para fora de NY, mas tudo foi surreal. Eu não fui com ele.”

Um ex-funcionário de Michael Jackson diz que ele, como um ‘General Washington’, levou sua comitiva para um refúgio temporário e seguro em New Jersey, antes que os três astros seguissem para a estrada aberta. “Eles realmente foram para longe, para Ohio, todos os três em um carro que dirigiram eles mesmos!” lembra. Brando teria se irritado com seus companheiros de viagem, insistindo em parar em quase todos os KFC e Burger King que passaram ao longo da rodovia. Só podemos imaginar o choque causado nas pessoas em postos de gasolina e paradas para descanso de toda a América, com esses três refugiados ilustres dirigindo o próprio carro.

Michael e o Ursinho de Pelúcia


Numa tarde, eu tinha de levar Michael para uma consulta médica em Santa Monica, Califórnia. Enquanto a tarde se transformava em noite, o doutor decidiu que Michael deveria passar a noite em seu escritório, assim a enfermeria poderia monitorar Michael por toda a noite. Pelas 19h00, Michael me disse para voltar ao hotel no caso de seus filhos precisarem de alguma coisa.Pelas 23h00, eu recebi uma ligação de Michael dizendo que estava muito entediado, e me pedindo para lhe trazer algumas revistas. Michael amava revistas, amava ler e olhar as fotos. Sua favorita era Robb Report, com todos os brinquedos. Eu acordei o motorista da limo, Kato, o cara chinês, lembram dele? E o fiz dirigir até a loja 24 horas que vendia revistas.

Quando cheguei à loja, devo ter comprado cerca de uma dúzia de revistas. Publicações sobre casas grandes e lindas, sobre moda e a indústria da música. Eu peguei tudo que achei que o interessaria. Eu deveria estar andando pela seção de brinquedos perto do caixa quando vi um ursinho de pelúcia marrom claro de tamanho médio. Era bonitinho, eu achei. Eu pensei que seria uma boa brincadeira dar a ele o ursinho de pelúcia, então o comprei e o coloquei em uma sacola de papel marrom.

Eu cheguei ao escritório do médico e dei a Michael todas as revistas que escolhi. Ele parecia contente com todas as minhas escolhas. Ele me agradeceu por trazê-las – ele sempre me agradecia.
Quando eu estava prestes a ir embora, dei a ele a sacola de papel marrom em que estava o ursinho de pelúcia e disse a ele, “aqui está em caso você se sinta solitário de noite, ele lhe fará companhia”. Eu então me despedi e disse que estaria lá na manhã seguinte para apanhá-lo. Ele me deu boa noite mas ainda não havia olhado dentro da sacola.

No dia seguinte, eu cheguei ao escritório do médico por volta de 9 da manhã e disse à enfermeira que estava lá para apanhar Michael. Eu fiz a limo estacionar na entrada VIP para que ele conseguisse sair do escritório e já entrar diretamente nela. A enfermeira veio à porta e disse que ele estaria pronto em alguns minutos. Eu dei minha checada usual na segurança em minha volta para ter certeza de que não haviam câmeras ou paparazzis, etc.

A porta abriu e Michael saiu. Ele sorriu e disse “Bom dia, Mike”. Quando eu ia lhe dar “bom dia” de volta, eu vi que em suas mãos, segurando contra seu peito, estava o ursinho de pelúcia que eu havia o dado. Foi a única coisa que ele trouxe consigo – ele deixou todas as revistas para trás. Na limo, eu vi que ele segurava o ursinho e ele nunca saiu de suas mãos.

Créditos á:http://falandodemichaeljackson.wordpress.com

A entrevista de Kai Chase



Em uma recente entrevista, Kai Chase, cozinheira que trabalhou para Michael Jackson nos seus últimos quatro meses de vida, disse como era viver na mansão do cantor junto com seus filhos, a quem ela tinha como seus também. "Paris é uma grande amante dos animais e da natureza, cavamos um pequeno jardim e íamos toda noite com lanternas para colher caracóis e lesmas para fazer uma pequena fazenda", recorda Chase.
"Prince, de 12 anos, gostava de ler e sabia muito sobre filmes. Passava horas fazendo filmes de animação usando as maçãs da cozinha". "E Blanket era muito gracioso. Michael passava filmes todas as noites para eles assistirem. Gostavam de ver filmes em preto e branco e o pequeno Blanket adorava filmes de gangsteres dos anos 30,'O Inimigo Público'. Ele corria para a cozinha imitando a James Cagney, copiando sua voz de gangster com perfeição. Era muito gracioso, especialmente porque ele tinha só 7 anos".
Chase disse que Michael passava horas planejando a "Hora do Papai" com as crianças e os quatro adoravam piadas. Em uma ocasião, as crianças entraram na cozinha dizendo "seu namorado chegou". "Eu saí e tinha uns manequins do Sr. Jackson. Era tão real que levei um susto. O Sr. Jackson estava escondido atrás de uma cadeira e saltou dizendo, 'te pegamos!', eles adoravam brincar".
"Esses meses foram muito felizes. O Sr. Jackson era um pai estilo Willy Wonka, com esse louco sentido do humor", disse Chase. A cozinheira também contou sobre outro episódio onde Paris chorou de alegria quando seu pai planejou uma surpresa especial para seus 11 anos, dois meses antes de falecer. "O Sr. Jackson contratou membros do Cirque Du Soleil para atuarem no jardim da casa. Foi mágico e um funcionário da segurança filmou tudo. Sei que Paris tem essa fita muito próxima de seu coração que lhe faz recordar de seu papai".
Chase, que não tem filhos, revelou que aquelas crianças lhe deram algo chamado de "Caixa da Felicidade", feita com uma caixa de sapatos decorada que continha cartas, agradecimentos por cozinhar para eles, por dar-lhes presentes e por ser sua amiga: "Guardarei junto com meu coração essas cartas enquanto eu viver. Essas crianças são incrivelmente especiais".

Fonte do Governo Confirma que Michael Jackson Nunca Abusou de uma Criança

Depois que Katherine Jackson reabriu o debate sobre a relação de Michael Jackson com crianças em sua recente entrevista, onde ela afirma que ele nunca abusou de menores, uma fonte bem posicionada do governo disse ao RadarOnline que ela está completamente certa.

"O Departamento de Serviços a Família e Menores de Los Angeles está totalmente de acordo com Katherine, o seu filho nunca abusou de nenhum menor nos casos que o departamento investigou", disse uma fonte ao jornal. Jackson foi intermitentemente investigado pelo Departamento durante ao menos 10 anos. O Departamento levou a cabo uma primeira investigação muito extensa sobre as acusações feitas por um menor em 1993.

"Michael cooperou plenamente durante toda investigação do Departamento", disse a fonte. "Michael foi entrevistado durante horas sem seu advogado. Não voltou atrás. Não podia entender por que lhe haviam feito essas acusações. O Departamento lhe exonerou de qualquer ato em TODAS as investigações".

A fonte também disse que Michael teve um tratamento como uma pessoa normal durante o interrogatório, afirmando que o interrogaram muito duramente, mas ele simplesmente não conseguia aceitar que alguém pudesse lhe acusar de abusar um garoto. O outro acusador, em 2005, "não tinha absolutamente nenhuma credibilidade", contou. "O acusador e sua família entravam em contradição e contavam diferentes histórias sobre o que já havia sido alegado".

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Por que Michael continua como uma criança?

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Quando as pessoas usam a expressão adulto, pode significar maduro, equilibrado, educado, moderado. Pode significar paciente. Mas às vezes tem conotações negativas que eu quero que você comente. Pode conotar ser cínico, que não pode se confiar, que faz intrigas, manipulador, corrupto, que julga, assustado. Me diga algumas das coisas negativas que os adultos aprendem enquanto envelhecem.

MJ: Eles têm tanto tantos problemas, adultos. Eles têm estado tão condicionados pelo pensamento e os sentimentos dos outros. É por isso que eu não confio na maioria dos cães. Não é o cachorro. É por que pessoas pousam o que eles acreditam e toda a raiva e frustração está encravada naquele cachorro e ele se torna essa coisa viciosa e louca. E eu não sei o tipo de coisa que ele traz com ele para mim quando vem me cheirar. Então é como se fosse outro adulto. É por isso que fico com medo.

SB: Então você quer saber quais são os motivos da pessoa. Você quer saber se ela tem uma natureza viciosa ou...

MJ: Simmm. Mas essa é a perfeita representação do que as pessoas se deixaram transformar. Em algum lugar no caminho elas se perderam e eu acredito em apenas permanecer como uma criança, inocente e simples. Como Jesus disse, " O maior dentre mim é como esta criança aqui. Sejai como ela serás o maior aos meus olhos." Quando muitos adultos primeiramente vêm até mim, eles olham para mim e checam o que você veste e com quem você está. Eu percebo isso. Então uma vez que falam comigo e vêem que eu sou apenas uma pessoa simples que quer ser amiga, o coração delas derrete. Eu percebo.

SB: Então crianças aceitam melhor inicialmente. Elas não julgam.

MJ: Sim, elas deixam sair tudo. Elas dizem, " Oh meu Deus, é Michael Jackson." E eu respondo, "Oi." Um adulto sorriria e diria, "Oi." Então, julgaria um pouco e diria, " Eu gosto do que você faz," mas eles não deixam tudo sair. [Não se deixam parecer impressionados].

SB: Por que não se deixam? Por que engarrafam o entusiasmo? Estão tentando mostrar " Não vou ser vencido por você... Eu sou uma pessoa também." É insegurança?

MJ: Eles passam por uma guerra psicológica, como se aproximar de mim, o que dizer, o que não dizer. [ Mas o que eu quero que eles saibam é que eles deveriam ser eles mesmos, ser como uma criança. Ser inocente. Ser do jeito que eram quando nasceram.

SB: Talvez o que você esteja dizendo para eles é isso: "Eu não estou tentando ser maior do que vocês. Eu sou quem eu sou, e vocês só sejam quem são."É quase como se você estivesse dizendo que crianças são mais iguais à você do que os adultos.

MJ: Claro que elas são. Eu me relaciono com elas muito mais fácil. Elas não vêm até mim com toda a bagagem e tal. Elas só brincam. Não querem nada de você. Você não quer nada delas além de amor e inocência, e encontrar a verdadeira felicidade e magia juntos.

SB: É como se os adultos te fizessem ser alguém que você não quer ser. Você não quer ser defensivo e artificial e não quer ter uma conversa fiada e estúpida. Quando crianças vêm até você com todo aquele entusiasmo você é Michael. Mas perto de adultos você vem com uma agenda. Você dá a analogia do cachorro. Você não sabe como reagir então fica defensivo. Eles te transformam em alguém que você não quer ser.

MJ: Isso mesmo. É por isso que eu me tornei... não dizer que eu deixei que eles vencessem a guerra, mas eu apenas não me importo em estar perto deles. Pode levar essa mensagem. Você mudará muitas pessoas [ para serem mais como uma criança]. Nós iremos literalmente e mentalmente batizá-los com nossas palavras e nossos livros, com o que quer que fizermos. Mas há tantos lá fora que fecharam mentalmente a porta e que não querem mudar, se recusam a ver a luz. Mas podemos ajudar muitas pessoas, muitas delas são muito, muito difíceis. Elas têm estado tão condicionadas. Mas eu acredito que você pode mudar muitas pessoas. É isso o que é maravilhoso nisso tudo. Você pode mostrar à eles. Há 'crescidos' que vem para Neverland e dizem, "Sabe, eu não tenho feito essas coisas há muitos anos... Você pode baixar a guarda e ser criança de novo."Eu digo, " É para isso que serve Neverland. Para retomar a inocência. Para se divertir."

Créditos á:http://michaelfasmj.blogspot.com/


Michael e Shirley Temple

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Estávamos falando de Shirley Temple Black. Ela te disse que em você ela achou um espírito de afinidade, pois você foi uma estrela mirim e ela foi uma estrela mirim?

MJ: Absolutamente.

SB: Então você arranjou para ir visitá-la?

MJ: Bom, um amigo dela é amigo meu. Eu conheço esse cara por vinte e cinco anos, e ele é um doido. [ Michael se refere ao produtor/promoter David Guest, melhor conhecido fora de Hollywood por casar e depois se divorciar de Liza Minelli]. Mas ele se tornou uma pessoa poderosa de verdade, pois produz muitos shows e faz todos esses eventos para celebridades, e ele é um cara legal. Então eu fui lá com ele. Fomos muito também ao Memorabilia Convention porque EU ADORO FILMES MEMORIAIS. Eu estava disfarçado lá todos os dias, mas eu acho que eles sabiam que era eu. Mas foi divertido. Me diverti bastante com Shirley Temple.

SB: Quanto tempo passou com ela?

MJ: Muitas horas. Eu fui para a casa dela. Saí de lá me sentindo batizado, mesmo. Eu não sabia que iria acabar chorando quando a visse e eu chorei. Eu disse, " Você sabe como salvou minha vida!" Ela disse, "Como assim?" Eu disse, " Muitas vezes eu estive no fim prestes a jogar a toalha e então eu apenas pegava sua foto e sentia que havia esperança e que podia sobreviver a isso!" E ela respondeu. "Mesmo?" Eu disse, "Sim!"Tinha um cara que viajava comigo. O trabalho dele era, antes de eu chegar ao hotel ele deveria colocar fotos de Shirley Temple no quarto. Eu fiz isso por muitos, muitos anos. Todas as fotos dela e recortes, era o que ele fazia. Então quando eu chegava eu a via. Eu a tinha no espelho do camarim. Ela era tão feliz. Ela disse, " Eu te amo, quero que sejamos mais próximos. Quero que você ligue para mim, entendeu?" Ela olhou para mim e disse, "Sinto muito eu cresci!" Eu disse, "Você não deve se desculpar,pois eu sei como é, passei por isso!"Houve uma vez, eu estava num aeroporto - e eu nunca me esquecerei disso enquanto eu viver - e tinha uma senhora que disse, " On, os Jackson 5. Oh meu Deus! Onde está o pequeno Michael? Onde está o pequeno Michael?" eu disse, "Estou aqui!" Ela disse, " Urhhhg! O quê aconteceu?" Eles querem que você fique jovem e pequeno para sempre. Você passa por estágio estranho e eles querem te manter pequeno. Ela [Shirley Temple] passou por pior, pois ela não só passou por esse estágio, era o fim da carreira dela. Mas eu me formei em outras coisas. Muitas das estrelas mirins não conseguem por que se tornam auto destrutivas. Elas se destroem por causa dessa pressão.

SB: Que que tem a pressão?

MJ: A pressão que eles foram tão amados e quando alcançam certa idade os estúdios não os querem mais. O público não os reconhece mais. Há um 'deu de si'. Muitos deles não passam dos 18 ou 19, ou em seus 20 anos... Essa é a verdade - como em Our Gang Kids. Bobby Driscoll que fez So Dear to my Heart, Song of the South, morreu aos 18. Todas essas pessoas se você traçar a vida delas é a mesma coisa, é duro.

SB: Você conversou sobre isso com ela?

MJ: Sim, conversamos.

SB: Como foi para ela a transição de ser uma grande estrela mirim para uma pessoa adulta sem mais bonitinha?

MJ: Ela disse que foi muito forte e que isso foi muito duro e que chorou muito. E você chora muito. Eu chorei bastante. Ela foi muito forte com isso, e é duro. Ela está escrevendo outro livro. Ela escreveu um. Está escrevendo outro. O primeiro se chama Child Star. Eu não li. Não estou pronto para ler.

SB: Você sente que ela é uma das poucas pessoas que te entendem , pois você não teve infância como ela?

MJ: Eu disse para ela, " Você curtiu?" Ela disse que adorou e eu disse " Eu adorei também." Eu adorava estar no palco e adorava performar, mas há aqueles como Judy Garland que eram empurrados para lá, que não queriam fazer isso, e ficava difícil. Elizabeth passou por isso. Ela passou um inferno e ela foi uma estrela mirim, e por isso que nos entendemos tanto. Nós entendemos mesmo.

SB: Todas as estrelas mirins são como você? Todas elas amam crianças?

MJ: Todas amam crianças, todas. Elas têm essas coisas para brincar em volta delas e agem como crianças por que nunca tiveram a chance de serem crianças. Elas têm essas coisas divertidas em casa e ninguém entende. Nunca houve um livro escrito sobre isso por que há pouco de nós que sobrevivemos e podemos falar sobre isso. Não é fácil... Não é fácil.

SB: Você se sente seguro perto dela? Você disse que se sentiu batizado. Você se sentiu redimido estando na presença dela?

MJ: Mmmm, sim. [Ele começa a chorar] Eu não sei se você entende.

SB: Para ser honesto, não completamente, mas eu quero compreender.

MJ: Não compreende mesmo, compreende?

SB: Eu tenho tentado. Apenas explique para mim de onde vem a dor? Você consegue explicar, ou quando você está perto de Shirley você não tem que explicar. Ela apenas entende?

MJ: É como telepatia. Você consegue sentir a fala do outro e olhar nos olhos e eu a sinto, e ela me sente assim. Você pega e detecta tão rápido. É como se comunicar silenciosamente. É assim e eu sabia que me sentiria assim quando a visse, eu sabia. É o mesmo com Elizabeth [Taylor].

SB: Qual é a origem da sua dor, Michael? Quando você chora assim, o quê machuca?

MJ: O que machuca é que tudo acontece tão rápido e o tempo passa tão rápido. Você sente que perdeu tanta coisa. Eu não faria de novo nada disso. Mas a dor vem do fato de que você não teve mesmo a chance de fazer coisas simples e importantes e isso dói. Coisas pequenas e simples, como, eu não sei... Eu nunca tive aniversários, natais ou dormi na casa de amigos ou nada dessas coisas simples e divertidas. Ou fazer compras, pegar coisas na prateleira, sabe essas coisas simples como sair na sociedade e ser normal.

SB: Então o mundo inteiro sonha em estar diante de cem mil pessoas num concerto e você está sonhando com as pequenas coisas que todo mundo faz?

MJ: Por isso que quando faço amizade geralmente não é com celebridades, geralmente é com famílias simples e normais em algum lugar. Eu quero saber como é a vida deles. Foi por isso que eu fui àquela cabana na China ou para algumas daquelas casas flutuantes na América do Sul. Eu quero saber como é. Eu já dormi em lugares loucos onde as pessoas dizem " Você está doido?" e eu digo, " Não, eu quero saber como é."

SB: O quê você sente que perdeu? Você sente que perdeu algo essencial na vida? É quase como em sua infância que você pode ser amado sem ter que se provar. É isso o que você sente falta? Que você sempre tenha que trabalhar, se testa, você não poderia apenas viver? Você tinha que ser avaliado, julgado, encarado. Você é um item de curiosidade?

MJ: Sim, e você fica cansado e me desgasta. Não dá para ir a algum lugar onde não manipulem o que você faz o que você diz, isso me incomoda muito, e você não tem nada a ver com o que eles escrevem, nada. Ser chamado de "Whacko" (doido), isso não é legal. As pessoas pensam coisas erradas sobre você por que eles inventam. Eu não sou nada disso. Eu sou o oposto.

SB: Alguém disse que a essência da solidão é sentir que não é compreendido. Você se sente sozinho onde está por essa razão?

MJ: Sim claro.

SB: Você está por sua conta, e se sente tocado quando está com alguém como Shirley Temple, pois sente o mesmo tipo de solidão?

MJ: Sim, ela entende. E você pode falar com ela. É difícil fazer outras pessoas entenderem por que não passaram por isso. Você tem que sentir, você tem que tocar, saber como é de verdade.

SB: Shirley Temple Black manteve as qualidades de criança do jeito que você manteve? Ela é brincalhona, ou você puxou isso para fora dela?

MJ: Apenas estava lá, ela veio até a porta de avental. Ela estava cozinhando e depois almoçamos. Ela ficava tocando a minha mão sobre a mesa, carinhando-a, como se soubesse o que fazer, entende? Depois ficamos à mesa e conversamos, apenas isso. Eu estava vendo aquelas fotos maravilhosas. Ela tinha cada filme que tinha feito em sua figura pitoresca naquele livro e eram todos originais de Georige Hurrel, um grande fotógrafo, e você vê essas coisas e é incrível. Ela tinha todos os vestidos que tinha isado nos filmes. Ela tinha tudo. Eu prometi para ela que faria um museu para estrelas mirins e ela me daria o que tinha para o museu e eu iria conseguir outras coisas, todas as fotos, tudo, para honrar estrelas mirins. As pessoas não sabem o que aconteceram com elas. Eu não acho que as pessoas saibam que Bobby Driscoll desapareceu por mais ou menos um ano e ninguém o reconheceu. A própria família dele não sabia que ele estava num túmulo pobre por overdose de heroína. Ele era um gigante da Disney, a voz de Peter Pan. Ele fez So Dear To My heart. Ele ganhou um Academy Award por The Window e Song of the South. Eu vejo esses jovens e consigo me identificar com eles assim.

SB: Você vai vê-la novamente?

MJ: Oh sim. Vou convidá-la para Neverland. Ele me pediu para dar um alô para Elizabeth. Ela perguntou muito por ela.

SB: Elas se conhecem?

MJ: Elas têm se visto e passado algum tempo juntas. Mas eu disse para Elizabeth hoje e ela disse, "Ohhh. Você precisa dizer Oi por mim." Eu contei para Elizabeth que passei o final de semana com ela, e ela disse, " Passou?" eu disse, "Sim." E ela ficou chocada que eu tenha ido lá. Foi ótimo.

SB: O que havia em Shirley Temple, especificamente que te tocou profundamente, e você acha que qualquer garotinha possa ter uma Shirley Temple por dentro?

MJ: A inocência dela, como ela me faz sentir bem quando eu estou tão triste. Era tanto pela dança e canto dela. Era o ser dela. Ela tinha o dom de fazer as pessoas se sentirem bem por dentro. Todas as crianças Têm isso, cara, ela é tão angelical comigo e toda vez que a vejo, pode ser em filme ou em uma foto, eu me sinto tão bem. Eu tenho fotos dela em todo o quarto lá. Me faz tão feliz.

SB: Você viu Shirley Temple em Shirley Temple Black quando a viu aqui? Ela ainda era uma garotinha? Ela era como você? Ela manteve a inocência de criança, ou você puxou isso nela?

MJ: Ainda está lá. Ela é tão doce.

SB: Quantas pessoas você conheceu que são assim? É realístico? Você conhece muitos adultos que podem ser indefesos e que não precisam que você levante sua guarda em relação à eles, ou que não se sintam intimidados?

MJ: Muito poucos.

SB: Então poucos têm isso. São pessoas como Elizabeth Taylor, especialmente estrelas mirins? Pessoas que não tiveram infância e que passam a vida tentando reganhá-la é isso que as faz como crianças?

MJ: Sim, e algumas pessoas têm isso naturalmente. Muitas pessoas criativas têm, e tiveram infâncias ótimas. Eu conheci pessoas assim e trabalhei com elas, foram diretores e escritores, e parecia que estávamos todos no mesmo caminho. Colecionávamos as mesmas coisas, éramos fascinados pelas mesmas coisas. Eu vi. Eu vi o porão de George Lucas e tudo o que ele coleciona é o mesmo o que eu coleciono. Steven [Spielberg], o mesmo o que eu gosto e coleciono. Trocamos notas nessa troca de coisas. São coisas simples como cards de chicletes velhos e certas revistas... até pinturas originais de Norman Rockwell. Quero dizer, eu estava na casa de Steven Spielberg hoje e ele tinha a mais linda e original pintura de Rockwell. É tão grande e linda.

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Sendo a mãe de Michael

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Há muitas estórias que ele conta sobre quando era criança, sobre a senhora. Assim , por exemplo, ele disse que sempre costumava dançar...

KJ: Aha.

SB: E costumava deixar marcas.

KJ: Mhmmm [rindo].

SB: E todos diziam, " Michael pare de dançar." Ou. "Você está fazendo muito barulho." E você costumava dizer, "Não, deixe ele dançar!"

KJ: Sim.

SB: Ele te dá certos créditos à senhora por lhe trazer o talento musical dele mais do que qualquer outro, pois você...

KJ: É mesmo?

SB: Sim, ele sempre me diz. Uma das estórias que temos no livro é que ele sempre costumava dançar e deixar marcas, fazer barulhos, e a senhora sempre dizia, " Não, deixe Michael dançar. Deixe sempre ele dançar."

KJ: Sim.

SB: A senhora se lembra disso?

KJ: Sim, sim. Eu acho que Michael nasceu com isso porque mesmo quando ele era pequenininho, uns três anos, e as crianças costumavam cantar e ele cantava também... Foi isso o que me fez notar que ele era um cantor. Ele estava num canto, e todos estavam cantando e uma perfeita harmonia veio dele e eu pensei, "Meu Deus, de onde ele puxou isso?" E então quando ele tinha uns 5 anos, imaginávamos, "Agora que movimento podemos colocar nessa canção?" Sabe eles faziam coreografias; E ele fazia uma coisa, e os outros diziam, "Não, vamos fazer assim e assim."

SB: Quase como se ele já tivesse isso dentro dele?

KJ: Ele tinha. Ele tinha isso dentro dele. Eu não sei de onde veio e isso me assustou. Assim como você vê algumas coisas em Prince agora e não acredita. E foi com ele [Michael] também.

SB: Houve uma coisa na semana passada que dizia que o queixo de Michael foi cirurgicamente implantado, e quão ridículo ficou. A senhora, como mãe, como se sente sobre isso?

KJ: Pessoas dizem coisas sobre ele?

SB:Quando a senhora lê esse tipo de coisa... qualquer coisa...

KJ: Oh, isso me chateia. Me deixa zangada.

SB: Mas na hora a senhora se diz, "Eu acredito em Deus que tudo isso acontece por um motivo."? A senhora encontra forças na sua fé espiritual que no final nada disso irá importar, que a vontade de Deus será feita?

KJ: Eu sinto assim. Se não fosse por minha fé, meu espírito e minha crença em Deus, eu não acho que eu teria conseguido com todas essas coisas que acontece com minha família e com Michael. Machuca mesmo. Mas você tem que rezar. É só assim que você consegue...

SB: Então é por isso o que a senhora tem que passar?

KJ: Sim.

SB: E a senhora disse para Michael em 1993 ou qualquer outra época, " Você deve se aproximar de Deus. Você precisa dessa fé. Isso é que vai ajudá-lo a superar isso."? Isso não é o dinheiro, o sucesso ou os fãs. Isso é uma relação forte com Deus?

KJ: Certo, certo. é. E eu sinto isso e aquilo. Uh [suspiro], bom, eu não consigo dizer.

SB: Bom, a maioria das pessoas, quando vão ficando mais famosas, elas ficam menos religiosas. É uma marca. Com a senhora parece que quanto mais famosa sua família ficava, mais religiosa a senhora ficava. A senhora segurou firme.

KJ: Aha. Sim. Não há nada mais para mim lá fora. Tenho orgulho dos meus filhos, do que eles fazem, e eles têm talento para isso. Mas mais que isso lá fora no mundo, não há nada. Por que satã é... e você pode acreditar ou não em mim...

SB: Oh, fale, fale abertamente...

KJ: Mhmmmm.

SB: Há coisas na minha fé que a senhora não concordaria. [ambos riem] Mas ambos somos pessoas de fá.

KJ: Bom, eu acredito que Satã é o deus do sistema*. A razão para eu dizer isso é por que... Todas as notícias que você ouve, notícias ruins... Todo mundo fazendo loucuras. E a Bíblia fala das crianças, nesses últimos dias, em como elas faltariam com respeito, amantes do dinheiro mais do que amantes de Deus e, como as crianças desrespeitam seus pais e os pais seus filhos. E é isso o que está acontecendo. Não acha?

SB: Absolutamente; Bom, é por isso que a senhora deveria vir amanhã à noite para se juntar a conferência de Michael [ no Carnegie Hall}. Será uma grande revelação contra o lado de Satã. A senhora deveria mesmo vir. O que me levou à Michael, e a senhora deveria ir ver o discurso dele amanhã, é a forma comovente que ele fala sobre como ninguém mais se senta para jantar com os filhos e que ninguém mais lê estórias para eles na hora de dormir. E sempre havia tiroteio nas escolas, ele me telefonou quando ele estava na Califórnia e eu em Nova Jersey. E ele disse, " Você ouviu? Outro garoto foi baleado!" e eu tentei mudar de assunto, mas Michael chorou.

KJ: Mhmm, mhmmm. Esse é o Michael.

SB: No meu aniversário, trouxemos a criança de um poster sobre uma campanha contra Leucemia. Michael veio ao meu aniversário e ela se sentou perto dele, essa garotinha de sete anos. E quando a mãe dela contou a estória da menina para ele, Michael chorou como um bebê. Foi inacreditável. A senhora é assim também?

KJ: Sim, eu sou.

SB: Então ele mesmo muito parecido com a senhora. Quero dizer, se eu quiser entendê-lo, eu tenho que entender a senhora.

KJ: Aha, mhmmm. E eu odeio isso em mim e Janet odeia também. [risos]

SB: Michael me falou sobre a senhora - que não consegue dizer não para ninguém. Pessoas te pedem as coisas e a senhora não consegue dizer não [risos]

KJ: Mhmmm, é difícil. E ele faz a mesma coisa. Eu disse para ele que tinha que aprender a dizer não.

SB: Isso vem dos seus pais? Eles eram gentis?

KJ: Mhmm, sim. Especialmente minha mãe. Meu pai era também.

SB: Então a senhora transmitiu essa tradição de gentileza para os seus filhos. Gentileza e a coisa mais importante.

KJ: Eu sinto assim. Às vezes quando se é pobre e não tem nada para dar, você dá amor, você se dá. E qualquer coisa que você tenha, como os pobres sempre fazem. Na minha juventude, meus pais sempre convidavam pessoas para comer, era tudo o que eles tinham, sabe.

SB: A senhora foi tratada de forma diferente na igreja por ser mãe dos Jacksons?

KJ: Oh, não, não, não, não, não.

SB: E a senhora gosta do fato de poder ser você mesma lá?

KJ: Sim. Eu gosto disso. Eu posso ser eu mesma. E havia uma moça na nossa congregação também que sempre se sentava perto de mim, era minha amiga e sempre estava em turnê com Diana Ross. E ela... [pausa na fita] O nome dela era Linda Lawrence e sabe eles tinham que desistir da turnê, mas ela foi à turnê com Diana, pegou o lugar de Mary. E ela passou a viajar como uma Supreme. Sabe, elas tinham muito antes de Diana e foi tratada do mesmo jeito. E na congregação da minha filha, ela foi tratada do mesmo jeito.

SB: Qual? Rebbie?

KJ: Rebbie.

SB: Ela também mora... Ela mora perto da senhora?

KJ: Ela morava. Ela mora em Las Vegas.

SB: Eu também queria fazer uma pergunta... Eu posso desligar isso, ou não. Mas Michael foi torturado, ele teve uma relação torturada com o pai. Não estou dizendo nada novo. Quero dizer, isso apareceu, como a senhora sabe, nas entrevistas e coisas assim.

KJ: Aha.

SB: A senhora provavelmente sabe que há, uh... Eu não sei o quanto ele falou do pai em público, mas uma das coisas mais famosas que ele já disse em público foi que certa vez o pai dele entrou na sala, e ele ficou com ânsias de vômito, por que ele tinha muito medo dele. A senhora s elembra disso?

KJ: Eu sei! Sim, eu me lembro dele dizendo isso. Ele costumava me contar e quando eu viajava com eles e ele sempre dizia, "Não traga Joseph." Eu perguntava, "Por que?" e ele dizia, " Eu literalmente..."

SB: Eu posso desligar isso se a senhora quiser.

KJ: Sim. Poderia, por favor?

SB: Claro.

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Providenciando um senso de segurança!

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Okay. A senhora era mais protetora em relação ao Michael porque ele era muito calmo? A senhora sentiu a necessidade de cuidar mais dele?

KJ: Sim. Ele era bastante forte em tomar conta dele mesmo em muitas situações, mas eu acho que o que me fez ficar próxima dele foi o fato dele ser mais 'frágil'. Assim, quando estavam falando dele sobre o abuso de crianças e todos me diziam, "Não diga nada, ou fará ficar pior!". E do escritório de Michael vinha a mensagem "Não diga nada, ou fará ficar pior!" E eu respondia, " Não pode ficar pior do que já está. Não me interessa o que disserem, eu vou à TV!". E eu fui para protegê-lo dessas coisas. Não que eu pudesse fazer protegê-lo, mas pelo menos eu poderia manter as coisas direitas. Embora não tivessem acreditado em mim, eu falei. Mas eles todos vieram for dinheiro. Sabiam que estavam mentindo e foram à TV de novo e eu disse, " Essas pessoas trabalham para mim, não para Michael." As pessoas tentam ganhar dinheiro por fora.

SB: E quando ele era mais jovem, a senhora sentiu necessidade de protegê-lo? A senhora percebeu imediatamente que dentre todos os seus nove filhos ele era o mais brando do que os outros, que ele era mais sensível e amável do que os outros?

KJ: Sabe, eu o vejo mais sensível que os outros, mas... Eu acho que ele é meio que forte quando tem que ser. Você não vê isso? Ou vê?

SB: Oh, absolutamente, eu vi ontem. Eu te disse. Michael e Frank tinham essa divergência sobre como ele deveria ir ao Carnegie Hall. Absolutamente, sim, ele é muito forte quando tem que ser.

KJ: Aha, é assim que ele é.

SB: Então você também vê isso. Você vê que ele tem essa brandura, mas uma força interior.

KJ: Uma brandura, mas muito forte de um jeito. E ele fica magoado à toa, sabe, porque as pessoas pensam certas coisas sobre ele. Mas ele está meio que 'duro' agora, pois ele teve tantas coisas jogadas sobre ele.

SB: Absolutamente.

KJ: Ele tem pele grossa.

SB: Ele teve que agüentar e superar muita coisa. Absolutamente. Quando ele escolheu ficar em casa... Ele já era grande, mesmo depois de Thriller, ele era agora a maior estrela do mundo.

KJ: Aha.

SB: A senhora pode falar sobre isso? Sobre tudo isso? A senhora... Quero dizer, eu acho muito tocante aquela época e idade quando as pessoas vão para a escola, quando têm uns 17 e não estão mais próximos aos pais... E aqui temos esse cara que poderia obviamente pagar para morar onde quisesse. Mas ele queria ficar na casa dos pais. Umm, então estamos falando sobre Michael ter escolhido ficar em casa. Como seus filhos... Seus filhos se casaram cedo, a maioria deles, quero dizer, os outros rapazes.

KJ: Sim, eles casaram.

SB: E Michael não.

KJ: Não.

SB: E a senhora ficava feliz de tê-lo em casa?

KJ: Sim. Na verdade eu não queria que nenhum dos meus filhos fosse embora, mas as mães são assim.

SB: Certo.

KJ: Sabe, mas eles têm que ir.

SB: Bom, a senhora disse, "É bom que você fique em casa. Você está certo, essa é a decisão correta. Fique até que se case."?

KJ: Não.

SB: Ou a senhora disse à ele, "Você é uma super estrela, você deveria mesmo..."

KJ: Não. Não. Eu nunca quis empurrar meus filhos para saírem da casa ou sabe, como as mamães pássaros... Sabe, empurrá-los e dizer voe? Mas eu queria que eles fossem fortes e capazes de ir, mas quando estivessem prontos... 24, 25 anos.

SB: Ele sempre sentiu que devia proteger a senhora?

KJ: Ele dizia, "Eu vou comprar uma casa para a senhora."

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Michael e o amor de seus fãs

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Deixe eu te perguntar isso. Vendo que você ficou em algo como desvantagem quando criança, sem ter tido amor que você precisava. Como você supera o que não teve? Como aprendeu a fazer as ferramentas básicas de que foi privado?

MJ: Eu acho que a música e a dança me ajudaram muito, foi como terapia. Ser capaz de expressar seus sentimentos através e canções e suas emoções no palco e ter todo esse amor milhares de vezes de volta dos fãs.

SB: Isso compensa por aquilo que você não teve?

MJ: Sim, por que um fã vem, quero dizer honestamente quando alguém vem até você e diz “Eu te amo tanto.!", isso faz meu coração se sentir tão bem. Eu nunca fico cansado disso.

SB: Verdade? Você às vezes não sente que um fã louco, um perseguidor, leva as coisas longe demais?

MJ: Não, não. Eu apenas amo isso. Eu apenas amo meus fãs. Eu amo cada pedacinho deles e o que faz meu coração feliz é quando eles apoiam as minhas crenças sobre família e crianças. Eles tem posteres de crianças e bebês e eles estão comigo, eles entendem, sabe? Eles entendem o que eu digo.

SB: Então o que você não tem dos pais você consegue dos fãs, mas há uma grande diferença. Pais deveriam te dar amor incondicional, mesmo que você não o mereça. A mãe de Bill Clinton, Virginia Kelly, uma vez foi perguntada sobre qual filho ela amava mais, Bill, quem tinha a tinha deixado mais orgulhosa por ser o presidente dos E.U.A, ou Roger, que tinha problemas com drogas e foi acusado de ser um pai que batia.

MJ: Um dos filhos?

SB: Roger, o irmão de Bill Clinton.

MJ: Ele tinha vício em drogas?

SB: Claro, estou quase certo de que ele fora preso por vender drogas.

MJ: Verdade?

SB: E ele era um pai que batia, não pagava pensão alimentícia e coisas assim. E perguntaram para ela, "Um filho era meio vagabundo e o outro era presidente, você ama mais o Bill?" E ela respondeu, "O quê? Está louco? Eu amo ambos os meus filhos. Eu os amo igualmente." Deve haver uma diferença, Michael, entre como os fãs amam você, e como sua família ama. Pais amam incondicionalmente, mas os fãs te amam por que você sabe cantar e dançar, ou você tem amor incondicional vindo dos fãs?

MJ: Isso é difícil, pois eu não estou na pele deles. Umm, eu acho que depois que descobrem quem eu sou e como eu os vejo e como os faço se sentirem bem, eles me amam incondicionalmente. Eu sei que amam... Eu sinto isso. Eu vejo isso. Você sai comigo às vezes e temos que passar por fãs enlouquecidos, você verá alguma coisa. É inacreditável, é como uma experiência religiosa. Eles dormem nas ruas, seguram velas e ficam lá com suas famílias, é lindo. Eu amo ver as crianças chegando, isso me faz tão feliz.

SB: Então esse é o caso onde eles originalmente te amam por causa da música e dança, mas então quando passam além desse ponto...

MJ: Sim, eles descobrem o que eu tenho, o que estou tentando dizer... Há uma mensagem na música que é mais do que uma batida e ritmo. Há algo realmente profundo.

SB: Por que você tem fãs tão fanáticos? Posso dizer o quão fanáticos eles são? Eu nem te mostrei ainda, mas aquele artigo que eu publiquei sobre você, após ir a Neverland no seu aniversário, gerou centenas de cartas e e-mails para nós. Você tem que ver isso. Metade dessas pessoas têm seus próprios websites sobre você. Há algo como que centenas sobre centenas de sites sobre você.

MJ: Sim, sim.

SB: Como dá conta disso? Quero dizer, todos têm fãs. è como quando conversamos sobre as Spice Girls outro dia. É claro que elas têm fãs, onde estão os fãs delas agora? Por que os seus fãs são tão 'duráveis'?

MJ: Eu acho que eles... Foi-me dado o dom por Deus e eu não tenho sido o tipo de artista "hoje aqui, amanhã se foi" e isso permite que as pessoas, o público, cresça comigo. Quando crescem comigo é mais um contato emocional e eles se sentem ligados à mim como se eu fosse um irmão. Eu tenho pessoas que vêm até mim e dizem, "Michael!" começam a conversar, me agarrando como se eu fosse um irmão. E eu ajo como se fosse mesmo, sabe, você deixar que deixar a coisa ir. Eles realmente sentem que você pertence à eles.

SB: Você os tem conhecido pela vida inteira?

MJ: Sim, a minha vida toda e eu tenho que deixar a coisa seguir. Por que eu estou nas paredes deles, eles me ouvem pela manhã, e há fotos em todos os lugares. É como um templo e alguns religiosos dizem que é idolatria, mas eu não acredito que seja.

SB: Okay, por que não é idolatria?

MJ: Eu nunca escrevi antes, nem ouvi antes os fãs afirmando que eu sou um deus. Talvez haja alguns banners que dizem " Você é deus!" Temos filmagens assim, mas não as mostramos na TV. Temos banners que dizem isso. Eu não acho que seja algo mau, pois eu estou falando de amor, vamos restaurar a família...

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Ambição e Paciência,Inveja e Perdão,e a Raiva da Imprensa

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Eu vejo como as pessoas tentam ter um pedacinho de você. Eles querem trilhar sua trilha de fama. Querem ser vistas com você, fotografadas com você. Mas há pessoas que se aproximaram de você e que te magoaram te machucaram, que te processaram. Você tem histórias para contar onde eles chegaram à você e dizer , "Me desculpe, eu usei você. Eu sinto muito mesmo!" Você tem histórias sobre perdão?

MJ: Eu desejo. Eu gostaria que fossem doces assim para admitir seus próprios erros.

SB: Nenhuma. Nunca? Ninguém veio à você para dizer, " Desculpe, Michael, mas naquela festa naquela noite aleguei conhecer você melhor do que eu conhecia. Eu usei seu nome para ir adiante."? Você já ouviu estórias assim, onde alguém disse, "Oh sim eu falei com esse cara, Ele disse que te conhecia tão bem. Ele disse que era seu melhor amigo. E você nunca tinha ouvido falar do cara?"

MJ: Acontece o tempo inteiro. Às vezes só para não partir o coração deles eu concordo que sei de quem estão falando, pois eu não quero envergonhar a pessoa.

SB: Então você diria, "Sim, sim, Eu sei de quem você está falando."?

MJ: Quando no que eu na verdade estou pensando que não sei de que inferno você está falando.

SB: Ninguém que tenha te magoado veio te pedir desculpas? Não houve um repórter que tenha dito, "Eu escrevi isso. Desculpe!"? Eu disse para o jornalista daquele jornal, “Como pôde escrever que o presidente Clinton [ no Angel Ball] estava publicamente se distanciando de Michael quando ele o mencionou no discurso dele por três vezes?" Eu repeti as referências no discurso para ele e ele de verdade disse, " Desculpe, eu estava dando a informação errada." Ele era um cara decente. Ele disse. " Eu vou corrigir isso amanhã." Mas você nunca teve que perdoar alguém em sua vida, Michael? Já perdoou alguém sem que pedissem? Você perdoou pessoas que te magoaram?

MJ: Na presença deles?

SB: No seu coração.

MJ: Claro.

SB: Você já viu alguém fazendo maldades e conseguiu perdoar mesmo assim?

MJ: Sim, por que eu fui ensinado biblicamente: "Perdoe-os, pois eles não sabem o que fazem." E você perdoa.

SB: Você acha que é uma pessoa melhor por isso?

MJ: Sim.

SB: Então você não tem raiva no seu coração por ninguém hoje?

MJ: Eu tenho raiva da imprensa. Eu fico muito amargo, louco e zangado com eles e fico bravo com aqueles que deliberadamente inflingem dor em crianças para ferí-las. As histórias sobre o que elas fazem nas guerras com as crianças. Eu sempre tento imaginar um jeito de fazer alguma coisa sobre isso.

SB: E enquanto ao perdão? Há pessoas que te magoaram. Crianças que brigam, mas que não guardam ressentimentos. Você consegue perdoar pessoas com todo o seu coração pessoas que te magoaram?

MJ: Sim.

SB: Mesmo que eu não tenha percebido isso. Mas quando eu mencionei Roseanne Barr para você, pois eu vou ao programa de TV dela frequentemente como convidado, eu mais tarde vi que ela fez um comentário negativo sobre você sem razão aparente.

MJ: Ela tem sido má comigo. Foi por isso que eu estava hesitando.

'Roseanne é uma amiga minha e eu servi como 'casamenteiro' para suas filhas na vida real em seu talk show. Roseanne, que é judia, queria que suas filhas casassem com judeus. Sendo ela uma mãe muito devota, eu estava procurando envolvê-la na nossa iniciativa de priorização da criança. Quando eu mencionei isso para Michael, ele ficou em silêncio. Era uma marca de seu cavalheirismo que ele não falasse mal de minha amiga para mim.'

Shmuley Boteach

Depois alguém contou para mim a razão para a hesitação de Michael, pois aparentemente Roseanne uma vez fez um comentário negativo sobre ele. Mas então, eu conheci Roseanne e poderia ser que ele tenha feito o comentário por gracinha.

SB: Você poderia me contar isso?

MJ: Eu não a ataquei de forma maliciosa.

SB: Eu vi isso. Consegue perdoá-los? Não há malícia no coração deles.

MJ: Sabe, " Eles não sabe o que fazem." Palavras de Jesus. Eles nem me conhecem. Não tem fundamento no que fazem. Como podem dizer isso... Eles nem mesmo me conhecem? Você acredita nas coisas que lê?

SB: Então é perdão total?

MJ: Sim, pois Roseanne veio até mim depois, toda encolhida, me elogiando e se sentindo mal por tudo aquilo.

SB: Você tem outros exemplos?

MJ: Madonna nunca pediu desculpas. Ela é invejosa.

SB: Ela queria ser a maior estrela do mundo?

MJ: Sim, ela é invejosa.

SB: Você não consegue entender isso. Você diria, "O quê você inveja? Você faz o seu e eu faço o meu..."

MJ: Mas ao mesmo tempo ela vinha ao meu show e chorava. Ela vinha e lágrimas rolavam do rosto dela pela canção e pela apresentação da canção. Há algumas qualidades nela.

SB: Há boas qualidades nela. Mas você está dizendo que ela permitia que a inveja dela mascarasse isso às vezes. Mas se alguém faz isso, eles não precisam pedir perdão pois você apenas iria perdoá-las?

MJ: Sim.

SB: Eu vi que você tentou uma negociação com Jay Leno. Você foi à uma caridade beneficente com Elizabeth Taylor e você estava vestindo um casaco vermelho.

MJ: Marron.

SB: Você viu Jay Leno e..?

MJ: Ele estava sentado à minha mesa com o presidente Ford, Sylvester Stallone, Elizabeth Taylor, Sydney Poitier. Quando ele chegou e se sentou, eu apenas fui até ele e comecei a brincar que o estrangulava por que ele sempre fazia piadas negativas sobre mim [pois ele sempre faz piadas negativas sobre Michael] e ele fazia, "Urgghhh. Urrrggghhhh." E então Elizabeth disse, " Tem dito coisas feias sobre Michael?" E ele, "Huh?" Mais tarde naquela noite ele apertou minha mão com uma expressão calorosa e no dia seguinte ele enviou cartas para escritório que diziam, " Michael disse que viria ao meu show. Podem arranjar para que ele venha?" Eu nunca disse isso. Então eu não sei o que fazer aqui. Então em vez de chegar num canto e dizer algo feio para ele, eu escolhi não fazer isso. Eu não faria isso. Não conseguiria evitar o que eu fiz com ele (risos) [ter brincado de estrangulá-lo].

SB: Isso é bonito. Todo mundo viu?

MJ: Sim, viram. Ele tinha um pescoço grande também. Eu não consegui envolver minhas mãos nele.
SB: E enquanto a Elizabeth Taylor que é tão afetuosa com você? Ela é como sua amiga mais íntima por muitos anos. E enquanto à ela, no contexto dessas qualidades infantis?

MJ: Somos ambos do mesmo lugar...

SB: Ela é leal, certo.

MJ: Ela é leal. Somos do mesmo lugar. Ela consegue se relacionar com o mundo com o qual eu vim. Ela é curiosa. Você olha nos olhos dela e sabe. É como falar telepaticamente. Você pode sentir isso, é de verdade, sem dizer uma palavra e eu sinto que é como vê-la pela primeira vez. É como o que eu tenho com Shirley Temple [Black]. Somos do mesmo mundo.

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Infância, solidão, Desenhos Animados e irmãos

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Houve alguma idade específica onde você percebeu, "Oh, nossa, perdi minha infância?

MJ: Sim, eu me lembro distintamente...

É como estar numa viagem onde não se pode sair e pensa, "Oh meu Deus, O quê eu fiz?" E você está comprometido e não pode sair. Isso me aconteceu antes da adolescência. Eu queria tanto brincar no parque do outro lado da rua onde outros garotos jogavam baseball e futebol, mas eu tinha que trabalhar. Eu podia ver o parque depois da rua. Mas eu tinha que ir para o outro prédio para trabalhar nos álbuns até tarde da noite. Eu me sentava lá e ficava olhando as crianças com lágrimas rolando pelo rosto e eu dizia, " Eu estou preso e eu tenho que fazer isso pelo resto da minha vida. Eu tenho um contrato." Mas queria muito ir lá e isso estava acabando comigo, só para fazer um amizade para dizer um 'oi'. Eu costumava andar pelas ruas procurando alguém para conversar. Eu te disse isso.

SB: Quantos anos você tinha?

MJ: Foi durante a época de Thriller.

SB: Então você era a maior estrela do mundo e...

MJ: Eu estava procurando alguém para conversar. Eu era tão solitário que chorava no quarto. Eu pensava " É isso. Eu vou sair daqui!" E eu saia pelas ruas. Eu me lembro de perguntar para pessoas "Quer ser meu amigo?"

SB: Eles provavelmente ficavam em choque.

MJ: Eles ficavam assim "Michael Jackson!" E eu pensava "- Oh Deus! Eles vão ser meus amigos só por que eu sou Michael Jackson? Ou por apenas por mim?" Eu só queria alguém com quem conversar.

SB: E você encontrou?

MJ: Sim, bom, eu fui ao parque e havia garotos se divertindo.

SB: Foi aí que você decidiu que crianças eram a resposta. Eram as únicas que te tratavam como pessoa?

MJ: Sim, é verdade.

SB: Então foi nessa idade que você percebeu "Oh nossa. Eu perdi minha infância, porque essas são as únicas pessoas com quem eu posso me identificar!"

MJ: Eu sofri muito nesse processo. Eu sabia que havia algo errado comigo nessa época. Mas eu precisava de alguém... Provavelmente é por isso que tenho manequins. Eu diria que eu sentia que precisava de pessoas, e eu não tinha... Eu era tímido demais para estar com pessoas reais. Eu não conversava com elas. Eu era meio que como velhinhas conversando com plantas. Mas eu pensava que eu queria algo que me fizesse sentir que eu tinha companhia. Eu sempre pensava, "Por que eu tenho isso?" Eles eram como bebês, crianças, e pessoas, e me faziam sentir que havia pessoas comigo.

SB: Por que você era tão tímido para conversar com pessoas reais? Era por que você só havia aprendido a performar e não tinha tido a oportunidade de sair?

MJ: É isso. Não havia 'saídas'.

SB: Você ainda se sente solitário?

MJ: Não do jeito que era. Não.

SB: Logicamente que você tendo filhos isso fez uma grande diferença. Mas há uma parte de nós que não á apenas ser pai. Há uma parte de nós que precisa de outras formas de interação.

MJ: Que tipo de interação?

SB: Alguém em que você possa buscar alívio emocionalmente de uma forma que Prince e Paris não poderiam entender.

MJ: Mmmmm. Amigos e certamente pessoas em que se possa confiar. Elizabeth [Taylor], ou quem quer que seja... Mac [Macaulay Culkin], Shirley Temple [Black], pessoas que estiveram lá.

SB: Então são sempre pessoas que passaram pelo o que você passou, todas essas estrelas mirins?

MJ: Eles [pessoas que foram estrelas mirins] dizem, "Sim, eu sei o que você quer dizer," mas não sabem. Só estão tentando concordar com você.

SB: Você sempre discute com amigos que foram estrelas mirins coisas individuais que aconteceram com eles? Ou você nem precisa dizer: "Você meio que entende?"

MJ: Sabe, é como telepatia. Eu gostaria que você pudesse ter visto Shirley Temple e eu.

Apenas algumas semanas antes dessa conversa Michael tinha ido visitar Shirley Temple Black em São Francisco.

SB: Você ainda tem contato com ela?

MJ: Vou ligar para ela. Eu tenho que ligar para ela de novo. Eu sempre a agradeço e ela continua me perguntando porque e eu respondo " Por causa de tudo o que você fez por mim!"

SB: Acha que irá dedicar uma canção para ela?

MJ: Eu adoraria.

SB: Então Macaulay Culkin não precisa te dizer " Eu estava no set e isso aconteceu com o meu pai." Vocês nem precisam ter uma conversa assim?

MJ: Oh sim. Há um pequena alma preciosa que é um bebê, Macaulay Culkin, que imaginava "Como fui pego em tudo isso? Eu nunca pedi para ser ator." Ele sempre quis sair. Você precisa observar a energia dele quando ele fica nervoso com o pai, cara, isso o fere e é isso o que acontece, sabe? Oh, mas eu me vejo como ele. [Michael grita] " Mac venha aqui!" o grito...

SB: Então isso te relembra o que você teve que passar? Ele fez muitas escolhas que você fez. Ele tentou se segurar a infância dele o quanto possível. Mas há outras estrelas mirins que não conseguiram, como Brooke Shields, que para o mundo parece não ter tido escolhas na infância, ela não tentou redescobrir a infância dela. Você acha que é um preço? Você acha que Macaulay Culkin, você e outros possam ser mais saudáveis por que entendem o que perderam e que precisam compensar?

MJ: Sabe, com certa pessoas eu entendo e com outras não. Com ela começou como sendo modelo, então não era como estar no set o dia todo, todos dos dias. Ela era modelo. Ela não era uma estrela de cinema até querer, Eu acho que foi em Pretty Baby onde ela interpretou uma prostituta na idade de... Eu acho que foi por volta dos 12 anos. Era mais fotografia, então não era como foi para nós, o dia todo, da manhã à noite. Eu acho que isso afeta as pessoas de formas diferentes, mas é sempre a mesma coisa. Ela é um doce, esperta. Não é uma tonta. Ela é esperta mesmo. Muita gente pensa que quando alguém bonito é tonto também. Mas ela é muito esperta.

SB: Quais outras estrelas mirins você teve amizade?

MJ: Não sobraram muitas delas. O que assusta. Muitas delas se destróem.

SB: Aos treze anos você se tornou personagem de uma série de desenhos animados. Foi difícil lidar com isso?

MJ: Eu acordava toda manhã de sábado. Mal podia esperar.

SB: Para assistir os Jacksons?

MJ: Para assistir o desenho dos Jackson five. Eu me sentia tão honrado por ter virado personagem de desenho. Eu estava tão feliz, você não faz idéia. Não tinhamos que fazer nada. Era a voz de outra pessoa. Eles só nos 'animaram' e usaram nossas canções que cantamos por anos e anos. Eu me lembro de estar em Brunei num hospital fazendo um show para o Sultão. Era o hospital mais bonito que eu já tinha visto na vida e eu estava lá deitado na cama e na TV estava passando o desenho dos Jackson 5, e eu não podia acreditar. Era exibido o tempo inteiro. A mesma companhia fez os Beatles, The Osmonds e os Jackson 5.

SB: Então era uma das coisas que você mais gostava?

MJ, Oh, eu adorava.

SB: Isso fez você se sentir mais conectado com as crianças pelo mundo? Pois você sabia que elas iriam assistir, certo?

MJ: Eu adorava. Me pôs em outro mundo. Era como " Deus, eu estou em outro mundo." Eu me senti especial. Eu acho que me senti mais especial por isso do que pelos hits records e shows e tudo. Isso me impressionou mais do que qualquer outra coisa.

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Michael fala sobre envelhecer, sobre a promessa bíblica de ressurreição, a não crença em reencarnação e como gostaria de ser enterrado.

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Então você quer ter uma vida longa?

MJ: Deixe eu retratar essa palavra 'jurar' por que eu não juro por Deus. Eu retrato isso. Eu não quero usar essa palavra. Pergunte isso de novo?

SB: Você disse que quer desaparecer. Você acha importante desaparecer?

MJ: Eu não quero uma [vida] longa... Eu não gosto, eu não gosto, não gosto. Eu acho que envelhecer é a coisa mais feia . Quando o corpo deteriora e começa as rugas, eu acho isso feio. Eu não quero, isso é algo que eu não entendo. Eu realmente não entendo. E as pessoas dizem que envelhecer é bonito e isso e aquilo. Eu discordo. Discordo totalmente.

SB: Então você quer morrer antes que isso aconteça?

MJ: Um... Eu não quero envelhecer. Eu gostaria de...

SB: E se você puder permanecer jovem em espírito, Michael?

MJ: Sim, isso é importante para mim.

SB: Você pode ter rugas, mas não quer ver Prince e Paris crescer?

MJ: Sim, eu quero.

SB: Não quer ver os filhos deles?

MJ: Eu só não quero ficar velho e começar a esquecer. Eu quero sempre ser juvenil e ter energia para correr por aí e brincar de esconde-esconde, que é a minha brincadeira favorita. Eu queria tanto brincar pela casa da última vez que estivemos lá, pois a casa é grande para isso. Um, Eu odeio ver gente envelhecendo, Shmuley.

SB: Você não tem visto pessoas que envelhecem, mas mantém sua juventude. Eles comportavam como se ainda fossem jovens?

MJ: Sim, quando se tem um coração jovem, eu amo isso. Quando eles começam a esquecer e a enrugar, [e] seus corpos começam a deteriorar, isso me machuca.

Ou quando eles ficam...

SB: Com quem aconteceu isso dentre aqueles que você amou? Sua mãe envelheceu para você? Seu pai? Algum outro artista que você conheça na idustruia que envelheceu?

MJ Sim, pessoas que amei muito e que morreram e eu nã entendo por que. Eu era apaixonado por esse homem, apaixonado. E ele era meu amigo, Fred Astaire, e não entendo. Veja, Fred, desde que eu era pequeno, um menino, Fred Astaire vivia bem perto de nossa casa e ele costumava conversar comigo o tempo inteiro quando eu era pequeno e sabe ele me ensinava coisas, ele me dizia ' sabe você vai ser uma grande estrela' e toda essa coisa e eu nem pensava nisso quando era pequeno. E vê-lo dançar nos filmes, eu fiquei maravilhado. Eu não sabia que alguém podia se mover tão belamente, sabe? e, um, quando eu o vi chegar ao ponto...

Um dia ele disse para mim, " Sabe Michael, eu, se eu der um giro agora, eu cairia de cara. Meu equilíbrio se foi totalmente." E quando ele atendeu a porta de casa quando fui visitá-lo, era assim que ele [andava], desse jeito Shmuley. Pequenos passinhos e isso me partiu o coração. Aquilo me machucou, e no dia em que ele morreu, aquilo me matou, me matou. Me destruiu. E isso é...

SB: Mas o quê aconteceu com [Princesa] Diana, aquilo foi uma tragédia enorme, Michael.

MJ: Aquilo foi uma tragédia enorme. Aquilo me matou. Matou todo mundo, eu acho.

SB: Não é bom morrer jovem. Te faz um mito. Mas a vida é tão preciosa, não é?

MJ: A vida é bela e preciosa.

SB: Então você acha que um dia você vá se tornar apenas um mito.
MJ: Olha, por que não podemos ser como as árvores? Isso é, sabe, elas perdem suas folhas no inverno, e retornam mais belas ainda na primavera, sabe? É um senso de imortalidade nelas, e a Bíblia diz que o homem foi feito para a imortalidade. Mas por causa do pecado e tudo isso, temos a morte.

--("Por intermédio de um só homem [Adão] entrou o pecado no mundo, e a morte por intermédio do pecado, e assim a morte se espalhou a todos os homens por que todos tinham pecado -... Pela falha de um só homem a morte reinou... Pela desobediência de um só homem muitos foram constituídos pecadores." Romanos 5:12,17,19) --*Acrescentado*

SB: Mas talvez você vá para um lugar diferente, para um lugar maior, e sua alma, sendo de repente irrestrida, pode de verdade chegar mais perto das pessoas. Pense nisso. Deus está aqui agora, Michael. Nós dois acreditamos nisso, embora não possamos tocá-lo ou sentí-lo. A alma das pessoas que amamos é diferente?

MJ: Eu amaria voltar como, como uma criança que nunca envelhece, como Peter Pan. Eu desejo, eu gostaria de acreditar que isso seja verdade, que eu possa continuar voltando. Eu espero que isso seja verdade, eu adoraria acreditar nisso, Shmuley.

SB: Em reencarnação? Manter-se reencarnando como bebês?

MJ: Sim, embora nossa religião [Testemunha de Jeová] fale contra isso, não há coisa como [reencarnação]... Quando você morre, a alma morre e se torna como esse sofá, os mortos, sabe? Mas há a promessa de ressurreição e tudo mais.

--("Todos os que estão nos túmulos memoriais ouvirão a sua voz e sairão." João 5:28 - "Eu tenho esperança para com Deus... de que haverá uma ressurreição tanto de justos quanto de injustos." Mateus 24:15 - "O mar entregou os mortos neles, e a morte e o Hades entregaram os mortos neles, e forma julgados invidualmente segundo suas ações. E a morte e o Hades forma lançados no Lago de Fogo" Apocalipse 20: 13, 14)--- *para entenderem , acrecentado*

SB: Mas para os Hindus, eles acreditam que voltam.

MJ: Eu gostaria de acreditar, e eu gosto do que os egípcios e os africanos fazem para enterrar [seus mortos]... Eu gostaria de ver, nós gostariamos de ver, como é o outro lado, não é mesmo?

SB: Desejamos saber o que há depois da vida,como é o céu.

MJ: Sim , por que há muitos conceitos.

SB: Você que há crianças brincando no céu?

MJ: Oh, Deus, eu rezo para que seja assim.

SB: Há adultos brincando lá também?

MJ: Eu pensaria que sim e pensaria que eles seriam bem como as crianças. Como Adão e Eva, é um jardim feliz, um lugar pacífico e perfeito. Eu rezo para que seja assim.

SB: Você tem medo da morte?

MJ: Sim.

SB: Todos nós temos.

MJ: Eu sempre disse que gostaria de ser enterrado onde haja crianças. Eu as quero perto de mim. Eu me sentiria mais à salvo assim. Eu as quero perto de mim. Eu preciso do espírito delas me protegendo. Sempre vejo isso em minha mente e eu me vejo eu odeio ver isso. Eu me vejo e vejo crianças jazendo para me proteger.

Créditos á:http://michaelfasmj.blogspot.com/


Michael e algumas Mulheres