
O anestesista Steven Shafer, chamado pela acusação, e seu colega Paul White, do lado da defesa, apresentaram projeções teorizando sobre quais poderiam ser os níveis dos sedativos que ele teria recebido e a que horas,para chegar às concentrações de fármacos no organismo, no momento de sua morte.
Basicamente, White afirma que Jackson tomou várias pastilhas de Lorazepam e injetou em si mesmo o propofol com a ajuda de uma seringa horas antes de morrer. Shafer diz que Murray administrou em Jackson 10 vezes mais Lorazepam e quatro vezes mais propofol do que o declarado à polícia.
O certo é que, no quarto, estavam sozinhos Murray e Michael e que qualquer interpretação sobre o ocorrido deve-se à palavra de um cientista sobre a do outro.
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