sábado, 18 de maio de 2013

"podia fazer pedaços do show, mas não o show inteiro"

Quando uma advogada da promotora de eventos AEG Live, que organizava a turnê, perguntou se "Michael ensaiou um show completo do início ao fim" Payne respondeu "não"."Alguém estava preocupado com isso?", insistiu a advogada Jessica Stebbins Bina. "Alguns, sim", afirmou Payne.Referindo-se a Kenny Ortega, o diretor da turnê que trabalhava com Michael durante os ensaios no Staples Center de Los Angeles, Payne contou: "Houve um momento em que Ortega mandou Michael para casa (...) Em uma outra vez, Michael teve de se sentar, foi envolvido com cobertores e trouxeram o aquecedor para perto dele".
O artista "podia fazer pedaços do show, mas não o show inteiro", confirmou o coreógrafo, acrescentando que pensou que Michael estivesse gripado e que sua atuação ao vivo seria melhor.
"Às vezes, nos ensaios, Michael parecia um pouquinho doido, sob influência de alguma coisa", completou o principal coreógrafo do espetáculo, que lembrou ter visto o astro "grogue" em sua residência, em Holmby Hills. "Não parecia ele mesmo", comentou.
Ao ser interrogado pelo advogado de acusação, Brian Panish, Payne descreveu Paris, como "maternal".
"Era uma jovenzinha muito protetora, muito inteligente e esperta, com entendimento completo das operações da casa (...) Me impressionou, porque parecia muito maior", disse Payne, acrescentando que Paris era mais extrovertida do que seus irmãos Prince,e Blanket.
"Ela cuidava de detalhes como a temperatura da casa e o quê todos queriam para jantar', completou. Já "Blanket era tímido, estava sempre com o pai".

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