sexta-feira, 3 de maio de 2013

"O paciente me parecia ser cronicamente doente" diz testemunha


Richard Senneff, primeira testemunha a depor no caso, disse que inicialmente não sabia que a pessoa deitada de pijama num leito da mansão alugada em Los Angeles era o mundialmente famoso cantor pop.
"O paciente me parecia ser cronicamente doente", disse Senneff, acrescentando que era possível ver as costelas de Jackson. "Ele estava muito pálido e abaixo do peso. Achei talvez que fosse um paciente terminal."
"Ele estava pálido, estava suando, estava muito ocupado", disse Senneff sobre Murray, condenado em 2011 por homicídio culposo. Senneff já havia prestado um depoimento de teor semelhante no processo penal contra o médico. Nesta terça, ele depôs como testemunha da acusação.Ele afirmou ainda que o médico pessoal de Jackson, Conrad Murray, parecia "frenético", mas não mencionou que Michael havia recebido doses do anestésico propofol, o que foi a principal causa da sua morte.
A AEG Live alega que Jackson não revelou ser dependente de propofol, e que um contrato proposto para Murray não chegou a ser plenamente implementado. Katherine e os dois filhos mais velhos do cantor, Prince e Paris, também devem depor no processo, junto com os cantores Prince e Diana Ross.

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