
Quais as loucuras que você já fez pelo Michael?
Quando Michael morreu, larguei tudo e fui ao velório dele nos Estados Unidos. Cheguei lá com pouquíssimo dinheiro e sem falar quase nada de inglês, mas não me arrependo.
As pessoas dizem que é loucura o fato de eu gastar tanto com minha coleção e de ter cinco tatuagens em homenagem a ele no braço. Mas tudo isso é amor, o mais puro e simples amor.
O que está achando de sua história virar uma peça?
Nunca imaginei ver coisas da minha vida no palco. A peça é uma grande homenagem ao eterno Rei do Pop e mostra a história de um fã, inspirado em mim, que tem sua vida completamente abalada pela morte do cantor.
No que você se parece com ele?
Michael moldou meu caráter. Ele me ensinou que não importa se você é ‘black or white’, desde que seja verdadeiro e amigo. Com ele aprendi a ser simples, verdadeiro e manter sempre um lado infantil vivo.
Já chegou perto do seu ídolo?
Quando ele esteve no Morro Santa Marta, em 1996, eu consegui apertar a sua mão. Michael me deu uma bala de pera e falou ‘I love you’. Eu guardei a bala por cinco anos na minha geladeira. Mas ela se desfez, então peguei o papel e emoldurei. Afinal, ali tem a impressão digital dele.
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