Acusação
A promotoria acusa o Dr. Conrad Murray de ter sido negligente ao dar propofol a Michael Jackson em casa, sem equipamentos de salvamento adequados disponíveis e, em seguida, sair da sala por tempo suficiente para que seu paciente não estivesse respirando quando voltou.
Defesa
A defesa afirma que o cantor, desesperado para dormir, engoliu uma dose adicional da droga quando seu médico estava fora da sala. Em 12 de outubro, porém, a defesa retirou a hipótese de que Jackson teria tomado Propofol sozinho. Em vez disso, eles passaram a alegar que o cantor injetou mais 25 mg do anestésico quando o médico estava no banheiro --metade da dose que Murray já havia preparado.
Testemunhas
- Kenny Ortega (amigo e coreógrafo de Jackson na turnê "This Is It")
- Seguranças do cantor
- Paramédicos e médicos do pronto-socorro
Júri
Sete homens e cinco mulheres
Tempo do julgamento
Cinco semanas
Condenação
Se condenado por homicídio culposo (em que não há a intenção de matar), Dr. Conrad Murray pode pegar quatro anos de prisão e perder de sua licença médica
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