domingo, 26 de fevereiro de 2012

Providenciando um senso de segurança!

The Michael Jackson Tapes - Livro do Rabbi Shmuley (rabino)


SB: Okay. A senhora era mais protetora em relação ao Michael porque ele era muito calmo? A senhora sentiu a necessidade de cuidar mais dele?

KJ: Sim. Ele era bastante forte em tomar conta dele mesmo em muitas situações, mas eu acho que o que me fez ficar próxima dele foi o fato dele ser mais 'frágil'. Assim, quando estavam falando dele sobre o abuso de crianças e todos me diziam, "Não diga nada, ou fará ficar pior!". E do escritório de Michael vinha a mensagem "Não diga nada, ou fará ficar pior!" E eu respondia, " Não pode ficar pior do que já está. Não me interessa o que disserem, eu vou à TV!". E eu fui para protegê-lo dessas coisas. Não que eu pudesse fazer protegê-lo, mas pelo menos eu poderia manter as coisas direitas. Embora não tivessem acreditado em mim, eu falei. Mas eles todos vieram for dinheiro. Sabiam que estavam mentindo e foram à TV de novo e eu disse, " Essas pessoas trabalham para mim, não para Michael." As pessoas tentam ganhar dinheiro por fora.

SB: E quando ele era mais jovem, a senhora sentiu necessidade de protegê-lo? A senhora percebeu imediatamente que dentre todos os seus nove filhos ele era o mais brando do que os outros, que ele era mais sensível e amável do que os outros?

KJ: Sabe, eu o vejo mais sensível que os outros, mas... Eu acho que ele é meio que forte quando tem que ser. Você não vê isso? Ou vê?

SB: Oh, absolutamente, eu vi ontem. Eu te disse. Michael e Frank tinham essa divergência sobre como ele deveria ir ao Carnegie Hall. Absolutamente, sim, ele é muito forte quando tem que ser.

KJ: Aha, é assim que ele é.

SB: Então você também vê isso. Você vê que ele tem essa brandura, mas uma força interior.

KJ: Uma brandura, mas muito forte de um jeito. E ele fica magoado à toa, sabe, porque as pessoas pensam certas coisas sobre ele. Mas ele está meio que 'duro' agora, pois ele teve tantas coisas jogadas sobre ele.

SB: Absolutamente.

KJ: Ele tem pele grossa.

SB: Ele teve que agüentar e superar muita coisa. Absolutamente. Quando ele escolheu ficar em casa... Ele já era grande, mesmo depois de Thriller, ele era agora a maior estrela do mundo.

KJ: Aha.

SB: A senhora pode falar sobre isso? Sobre tudo isso? A senhora... Quero dizer, eu acho muito tocante aquela época e idade quando as pessoas vão para a escola, quando têm uns 17 e não estão mais próximos aos pais... E aqui temos esse cara que poderia obviamente pagar para morar onde quisesse. Mas ele queria ficar na casa dos pais. Umm, então estamos falando sobre Michael ter escolhido ficar em casa. Como seus filhos... Seus filhos se casaram cedo, a maioria deles, quero dizer, os outros rapazes.

KJ: Sim, eles casaram.

SB: E Michael não.

KJ: Não.

SB: E a senhora ficava feliz de tê-lo em casa?

KJ: Sim. Na verdade eu não queria que nenhum dos meus filhos fosse embora, mas as mães são assim.

SB: Certo.

KJ: Sabe, mas eles têm que ir.

SB: Bom, a senhora disse, "É bom que você fique em casa. Você está certo, essa é a decisão correta. Fique até que se case."?

KJ: Não.

SB: Ou a senhora disse à ele, "Você é uma super estrela, você deveria mesmo..."

KJ: Não. Não. Eu nunca quis empurrar meus filhos para saírem da casa ou sabe, como as mamães pássaros... Sabe, empurrá-los e dizer voe? Mas eu queria que eles fossem fortes e capazes de ir, mas quando estivessem prontos... 24, 25 anos.

SB: Ele sempre sentiu que devia proteger a senhora?

KJ: Ele dizia, "Eu vou comprar uma casa para a senhora."

Créditos á:http://michaelfasmj.blogspot.com/


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